terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Ídolos Soberanos: Rogério Ceni

Hoje é o último 'Ídolos Soberanos' de janeiro, nos próximos capítulos vamos mostrar um craque por semana, como já dito aqui.
Já que a fase 'Ceni' está acabando nessa série, hoje vamos descrever o que sentimos e o que o M1to representa para essa torcida, para esse clube, para o futebol.

Com muitos anos de carreira, todo o tempo no tricolor depois de chegar do Sinop, Rogério sempre se mostrou dedicado e capacitado para a posição. Começou na base, subiu para terceiro goleiro e depois de um tempo era titular sendo campeão de tudo.
Ótimas defesas, gols, broncas, motivações... o goleiro completo, o capitão dos sonhos de qualquer equipe.
A torcida reconheceu o amor que ele sente pelo tricolor já no começo e há muito tempo é o ídolo master no tricolor.
Sendo pouco aproveitado na seleção brasileira, nunca abaixou a cabeça e sempre manteve firme o foco e a objetividade no São Paulo.
Com muito merecimento, chegou ao ápice da carreira em meados de 2007. Em 2005 foi campeão do Paulista, Libertadores e Mundial, fazendo muitos gols e sendo o melhor jogador do torneio no Japão. Nos três anos seguintes, o capitão levantou a taça do Campeonato Brasileiro.
Poucas contusões e capacidade fora de série foram os diferencias na vida futebolística de Rogério Ceni. Espírito vencedor, ambicioso... nasceu pra ser campeão. Foi, é e sempre será campeão.
Fico imaginando como vai ser o São Paulo depois da saída de Ceni. Nenhum substituto a altura em atividade no mundo. Aliás, nunca existiu. É melhor nem pensar.
M1to, eterno, capitão, maior de todos, maior do mundo. Isso é São Paulo, isso é Tricolor do Morumbi.

Obrigado, Rogério Mucke Ceni

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